quarta-feira, 8 de maio de 2013

Fora do ar...

Aproveitei esse tempo fora do ar para fazer algumas reflexões sobre a vida, sobre o Brasil, sobre o mundo e sobre o meu cachorro. Sobre a vida cheguei a conclusão que não adianta termos pressa, apesar da morte certa, as coisas somente acontecem quando elas realmente tem que acontecer, não dá para atropelar os acontecimentos, não dá para fazer o janeiro chegar antes do dezembro. então, o melhor a fazer é viver intensamente cada dia e deixar o tempo passar. Sobre o Brasil penso que ele só existe a partir do momento em que nós o descobrimos, assim como Cabral, nós temos que descobrir o Brasil a cada 22 de abril de todos os anos. Por que isso? porque a cada ano ele é reinventado por nossos políticos aloprados, cujo interesse não sai de suas cozinhas (governo e oposição), não sai do pequeno e fútil jogo de manobras em que bom ou ruim depende do seu lado (político), então, se quisermos fazer política com honestidade, com seriedade, melhor arrumar um modo virtual, com políticos virtuais, porque os de verdade "não existem". Sobre o mundo descobri que ele é realmente pequeno, mínimo. E hoje em dia o financiamento não pago nos EUA faz com que meu computador fique mais caro aqui no Brasil, descobri que meus problemas também estão globalizados, mesmo aqui no "fim do mundo" (eu adoro esse fim de mundo), não saímos ilesos das irresponsabilidades de governos, investidores, empresários irresponsáveis de Wall Street e de falastrões pseudo importantes que apregoam o fim do mundo (econômico). Ou seja, posso dormir bem (financeiramente) e acordar sem dinheiro pro aluguel no outro dia porque alguém do outro lado do mundo não pagou suas contas. Sobre o meu cachorro eu descobri que ele é marrom, mas isso eu vou comentar só com a minha mulher, afinal, quem vai se interessar por isso. Publicado no dia 08/11/2008 em www.marciopontocom.blogspot.com Em tempo, meu cachorro já morreu!

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