sábado, 11 de maio de 2013

Eu queria mudar o Zé...

Pensava em mudar o mundo, depois pensava em mudar alguns países, meu país, meu estado, minha cidade... Hoje contento-me em mudar o Zé (ou a Maria), assim,imagino que mudarei minha parte nesse mundo. Preciso explicar que quando falo em mudar não falo em fazer uma "lavagem cerebral" na pessoa, nem tampouco fazer daquela pessoa um espelho que reflita minha forma de pensar, meu jeito de ser. Esta mudança deve trazer da obscuridade um cidadão (cidadã) que está acanhado diante da vida, que não consegue se expressar, mostrar seus anseios ou buscar objetivos de vida. Ser cidadão, ser participante, então, essa mudança deve ser de atitude. O cidadão deve estar consciente de suas responsabilidades e de seus direitos, assim, a mudança do Zé (ou da Maria) será uma mudança de postura, de posicionamento diante da vida e da sociedade. Não podemos mudar o mundo, mas podemos fazer a nossa parte tentando trazer para a vida aqueles que estão mortos perante a sociedade. Publicado em www.marciopontocom.blogspot.com em 18/10/2008

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