Não somos iguais, Graças a Deus. Temos
que reconhecer as injustiças sociais, lutar para acabar com estas desigualdades
(sociais), mas não temos que ver os outros como iguais, por que não somos. Essa
é a graça toda. Diferente de ser melhor ou pior, ninguém é melhor que ninguém,
mas não somos iguais. Respeito a diversidade não é ver o outro como igual, é se
reconhecer nas diferenças. O mundo, aliás, seria muito chato se fossemos
iguais, imagine todas as mulheres loiras, que coisa sem graça. O que seria das
loiras sem as morenas. Agora, em um exercício mais difícil, imagine todos os
homens lindos, barriga tanquinho, cabelos iguais, como as mulheres sonham,
chato pra caramba. O que seria dos bonitões sem nós, os feios e barrigudos.
Qual seria a referência? Imagina todo mundo feliz com o título do Corinthians,
quem iríamos chatear, mandar aquela mensagem “zuando” só de brincadeira. Muito
chato. Não devemos procurar igualar as pessoas, elas nunca serão iguais. Não
existem salas de aula homogêneas, isso é utopia, não existiriam os “bons
alunos”, sem os bagunceiros como referência. Então, o dia da ‘Consciência
Negra’, deve ser um dia para refletirmos sobre respeito, independentemente de
cor, credo, time de futebol, etc., saber que somos diferentes, saber que o meu
direito termina onde começa o do outros e, finalmente, saber compreender estas
diferenças e jamais se esquecer de que se evoluirmos como seres humanos, vamos
melhorar a ‘consciência humana’ e construir uma sociedade mais justa. A educação
é o único caminho. Viva as diferenças.
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